viagem


Pois é… chegou a hora de dizer adeus a este blog aqui. Ele ficou pequeno para as minhas ideias mirabolantes. A vontade de ter uma área de vídeos, anúncios, incorporar isso, aquilo e organizar tudo de uma forma completamente diferente acabou me levando a sair do wordpress.com… e ir para o wordpress.org. Foram noites em claro quebrando a cabeça tentando desvendar aqueles códigos em html, php, css e sei lá o quê só para trocar a cor de uma simple fonte. Agora está tudo lá, e vocês podem conferir no meu novo domínio blogsemdestino.com. Alguns links ainda estão quebrados, algumas coisas ainda insistem em sair do lugar, mas isso é algo que ainda vai me levar um tempo até deixar 100%, e uma coisa que eu aprendi nesses meus anos de jornalismo é a “trocar o pneu com o carro andando”. Se ficarmos pensando muito, a ideia não sai do papel. Se tem algum post que voce gosta aqui, não se preocupe, ele já está lá… então, without further ado, visitem, aproveitem, leiam, comentem, critiquem (pero no mucho) e, principalmente, divirtam-se com o novo Sem Destino.

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ESTE BLOG MUDOU-SE PARA BLOGSEMDESTINO.COM

Só quando cruzo a Ipiranga com a Avenida São João...

Quando você pensa em turismo no Brasil, que cidades lhes vêm a mente? Rio, Salvador, Recife, Florianópolis. Esqueçam todas elas e tentem adivinhar qual foi eleita a melhor capital para os turistas em pesquisa realizada pela Fundação Getúlio Vargas a pedido do Ministério do Turismo… São Paulo, a Terra da Garoa. Entre as cidades que não são capitais, Foz do Iguaçu ficou em primeiro e Ouro Preto em segundo.

Agora, vamos ver quais foram os critérios utilizados… a melhor aqui veio no sentido de mais bem estruturada. Realmente para quem gosta de um bom albergue, isso não é lá muito verdadeiro, pois só existem uns oito em toda a metrópole, mas a pesquisa avaliou 65 municípios em 13 aspectos, atribuindo notas de 0 a 100 a cada item. As cidades foram divididas em grupos de 27 (26 capitais e o Distrito Federal) e 38 (não capitais) e classificadas só dentro do próprio conjunto.

Os quesitos analisados foram economia local, capacidade empresarial, acesso (rodovias, ferrovias, aeroportos e transporte local) e serviços e equipamentos turísticos, que inclui sinalização turística, centro de atendimento ao turista, espaços para eventos, capacidade dos meios de hospedagem, dos restaurantes e do turismo receptivo e estrutura de qualificação para o turismo. Cada cidade foi visitada por pesquisadores da FGV durante cinco dias, entre julho e setembro de 2008.

O Rio de Janeiro, sede das Olimpíadas de 2016 e principal porta de entrada dos turistas no Brasil, só ficou em primeiro lugar no quesito ‘atrativos turísticos’, o que demonstra que muita coisa ainda precisa melhorar até lá.

Confira abaixo as melhores cidades em cada quesito:

Infraestrutura geral
.
Capital – Florianópolis
Não capital – Bento Gonçalves
Acesso
.
Capital – São Paulo
Não capital – Foz do Iguaçu
Serviços e equipamentos turísticos
.
Capital – São Paulo
Não capital – Foz do Iguaçu
Atrativos turísticos
.
Capital – Rio de Janeiro
Não capital – Ouro Preto
Marketing e promoção do destino
.
Capital – Belo Horizonte
Não capital – Foz do Iguaçu
Políticas públicas
.
Capital – Recife
Não capital – Porto Seguro
Cooperação regional
.
Capital – Natal
Não capital – Maraú
Monitoramento
.
Capital – Belo Horizonte
Não capital – Balneário Camboriú
Economia local
.
Capital – São Paulo
Não capital – Gramado
Capacidade empresarial
.
Capital – São Paulo
Não capital – Foz do Iguaçu
Aspectos sociais
.
Capital – Curitiba
Não capital – Ouro Preto
Aspectos ambientais
.
Capital – Curitiba
Não capital – Foz do Iguaçu
Aspectos culturais
.
Capital – Salvador
Não capital – Ouro Preto

Companhias aéreas tentam fisgar classe média com facilidades:

Como brasileiro viajando mais, as companhias aéreas lançam estratégias para embarcar mais brasileiros em seus voos. A ideia é atrair o público que viaja de busão para os aeroportos. Segundo os cálculos das empresas, esse pessoal pode gerar receitas acima de R$ 40 bilhões ao ano. Por isso, a Webjet montou um quiosque para venda de bilhetes em um dos lugares mais improváveis do Rio, a Feira de Tradições Nordestinas, em São Cristóvão. A Gol abriu uma loja numa zona de comércio popular em São Paulo. Já a TAM partiu para o esquema das parcelas a perder de vista, e agora você pode comprar uma passagem e ficar pagando por até 48 meses… isso mesmo, quatro anos. Mas é bom tirar bastane fotos durante a viagem, para quando aquela fatura do cartão chegar no 20º mês, você poder se lembrar o que está pagando.

A TAM ainda ampliou sua parceria com a rede bancária ao fechar um acordo com o Itaú Unibanco nesta quarta-feira. Agora, os quem tiver conta por lá também vai poder comprar passagens em até 48 vezes sem juros. A companhia já mantinha um acordo parecido com o Banco do Brasil, onde o prazo também foi ampliado de 36 para 48 meses.

Além dos parcelamentos conhecidos, a Webjet oferece um carnê que pode ter até 12 prestações — sem comprovação de renda ou capacidade de crédito. O cliente pode embarcar logo após quitar o financiamento.

Com informações do Jornal Extra

Santa Barbara, Califórnia, 09.09.2009, dia morno, sem muito o que fazer. Eis que pisca uma lâmpada na minha cabeça. Que tal rabiscar a perna? Andando pela Market Street, entramos em dois tatto shops, mas, sem saber o desenho que queríamos fazer e sem conhecer os tatuadores, fica difícil confiar. É por isso que eu gosto de viajar para lugares onde eu tenho amigos. Rodrigo Clark, companheiro de roubadas de infância, dono da academia Gracie Barra da cidade veio com a indicação: Mogly’s é ‘O Cara’. Chegamos no estúdio do cara, um pernambucano gente boa, e já nos sentimos bem. Cheio de brasileiros, fotos de tatuagens bem feitas na parede, música boa, e então veio a ideia, eu faria uma uma coroa de rei e a Isabela uma de rainha, em baixo, o nome do nosso filho, Gabriel. O Mogly estava ocupado, então coube ao Brenno fazer a arte. Marcamos para o dia seguinte. Ao ver o desenho, ficamos meio ressabiados: será que ficaria bom? Será que valeria a pena sair do Rio para se tatuar com um paulista em Santa Barbara? No final, ficamos de queixo caído com o traço do cara. E todo mundo que vê a nossa tatuagem hoje em dia acha o mesmo. O resultado você vê no vídeo acima,  nas fotos abaixo e no Flickr do Sem Destino.

Rabiscando a perna

Rabiscando a perna

O resultado

O resultado

Tatuagem da Isabela

Tatuagem da Isabela

Funafuti, Tuvalu

Funafuti, Tuvalu

Você já pensou em visitar as ilhas Tebua Tarawa and Abanuea, em Kiribati? Ou então Tuvalu? Ou ainda, as Maldivas? Bom, se você respondeu sim, é melhor de apressar. Muitas pessoas fazem listas de `lugares para se visitar antes de morrer`, pois bem, está é uma lista de `lugares para se visitar antes que as mudanças climáticas causem a elevação do nível do oceano e você fique a ver navios`. O nome é longo e não tão bacana quanto o outro, mas me assusta ainda mais. Imagina você, aos poucos, ver lugares lindíssimos irem desaparecendo, como em uma mágica de David Copperfield.

Blog Action Day

Blog Action Day

Não costumo falar sobre esse tipo de coisa aqui no blog. Não, não sou nem um pouco engajado e tenho até um motivo meio covarde para isso. Odeio pensar que algo assim um dia possa acontecer, então evito ver documentários como `Uma verdade inconveniente`, de Al Gore. É a inconveniência de saber essa tal verdade que eu prefiro evitar, até porque moro no Rio de Janeiro e trabalho em jornal, e assim, sou bombardeado por outras verdades inconvenientes, como pobreza, crime e políticos ladrões, todos os dias. Mas isso não quer dizer que não faça a minha parte: reciclo, não desperdiço água, não largo as luzes acesas, só jogo lixo no lixo, deixo o meu carro reguladinho e já até plantei árvores. Abri uma exceção hoje para me juntar a milhares de blogueiros ao redor do mundo no Blog Action Day, evento anual onde temas cabeludos, como meio ambiente e pobreza são discutidos. O tema desse ano é aquecimento global, então, nada melhor do que falar sobre como isso afeta nós, viajantes.

Tuvalu

Tuvalu

Tuvalu é um destino turístico que atrai milhares de visitantes por ano, que procuram relaxar em suas praias de areia branca e água azul, ou mergulhar. O problema é que o ponto mais alto desse arquipélago, formado por uns 30 atóis e com uma população de cerca de 10 mil pessoas, fica a apenas 4,5 metros acima do nível do mar, sendo que a maior parte não chega a dois. Como as previsões dos cientistas dão conta de uma elevação de cerca de 1 metro até 2100, poucas áreas permaneceriam acima da linha d’água. A situação nas cerca de 1,2 mil pequenas ilhas das Maldivas’, onde vivem cerca de 400 mil pessoas, é a mesma. Tebua Tarawa and Abanuea, duas ilhas do Kiribati, estado que faz fronteira com Tuvalu, já são um caso perdido. As duas ilhas, por sorte inabitadas, já desapareceram. Ironicamente, Abanuea quer dizer algo como `a praia que vai durar para sempre`. Logo ao lado, as Ilhas Marshal também vêm sofrendo com a erosão.

A situação é tão crítica que os governos de Tuvalu e Ilhas Maldivas vêm procurando um lugar para alojar seus habitantes. As maldivas inclusive criaram um fundo, com dinheiro proveniente do turismo, para comprar um pedaço de terra na Índia ou no Sri Lanka. O governo ainda anunciou que, até 2020, pretende chegar a emissão de carbono zero. Não que vá fazer muita diferença, já que o país responde por 0.1 % do total de emissões (não preciso nem dizer que Estados Unidos e China são os maiores poluidores, certo?). Mas a ideia é servir de exemplo para que outros países acompanhem.

A ideia de criar um país fora de seu território não agrada aos habitantes de Tuvalu, que ainda têm esperança de que a situação não chegue à esse extremo.

– Nós não queremos sair de Tuvalu. É a nossa casa e nós amamos. Temos que dar um jeito para que as pessoas deste país continuem morando aqui, em paz. Acreditamos que ainda há uma chance de reverter o aquecimento global. Ainda há tempo. Temos que fazer isso agora, antes que seja tarde demais, então temos que trabalhar com os países industrializados que estão causando isso. Esses problemas não foram causados por nós, mas, infelizmente, somos nós que sofremos as consequências – disse Panapasi Nelesone, secretário do governo de Tuvalu.

A perda de identidade de um povo que é obrigado a deixar o seu país é o que mais amedontra a radialista Fala Haulangi, que mora na Nova Zelândia:

– No final do dia, o que me preocupa é que um dia as pessoas vão me perguntar `de onde você é?`, e quando eu responder Tuvalu, eles vão perguntar onde fica. E eu vou ter que dizer `bem, o país já não existe mais. Foi engolido pelo mar por causa do aquecimento global`. Então, a nossa cultura, identidade, tudo vai desaparecer. Podemos até nos reunir para comemorar o dia da independência, mas será indiferente. Será difícil aceitar que não estaremos mais no mapa.

Também será difícil para nós, viajantes, aceitar que alguns dos destinos de nossa `lista de lugares para ir antes de morrer` terão desaparecido antes de termos a chance de visitá-los. Minha dica então é, visite-os o mais rápidamente possível, e cuide para que outros não sigam o mesmo caminho.

Leia mais no blog da amiga Lúcia Malla – ‘Era uma vez Tuvalu’

Gansevoort Hotel

Gansevoort Hotel

Como falei no post sobre o Central Park, a cada vez que vou a Nova York encontro algo novo. Havia nove anos que não visitava a cidade, então foi tempo suficiente para muitas coisas aconteceream, boas e ruins. Achei muito estranho olhar a silhueta da cidade sem o World Trade Center. Passei até perto do Ground Zero, mas realmente não tive muita vontade de ir lá. Do lado bom, pude finalmente visitar o tão falado Meat Packing District, com seus restaurantes, lojas, bares e boates. O lugar surgiu como um novo ponto de encontro de artistas, designers, arquitetos e escritores por volta de 2003, quando passou a ser considerado um local de preservação da história da cidade e ganhou o nome de Gansevoort Market History District. O nome de Meatpacking vem do passado da área como um centro de matadouros e empacotadoras de carne.

Veja mais fotos no Flickr do Sem Destino

Pastis

Pastis

Seguindo as dicas de minha tia novaiorquina, fomos comer no restaurante Pastis, um bistrô francês com boa, e cara, comida, gente bonita e garçons educados e conversadores. Acabamos gastando mais do que gostaríamos por uma comida que não era lá essas coisas, mas a atmosfera do local compensou. Alimentados, seguimos para conhecer as boates do lugar. Após pagar cerca de USD 100 no jantar, a última coisa que queríamos fazer era gastar o que sobrou das nossas verdinhas na entrada de uma boate que nem sabíamos se sería boa. Tivemos uma grata surpresa logo na primeira tentativa. O lounge do hotel Gunsevoort, localizado no alto de um prédio de 14 andares, com um telhado de vidro que permite uma bela vista da cidade, não cobrava entrada. A Isabela ficou falando desse lugar por meses antes de nós viajarmos, e realmente vale a pena.  Além da vista, o lugar tem uns quatro ambientes com mesinhas, sofás, lareiras, gente bonita e boa música (senti falta de um DJ lá. Não gosto quando não há ninguém controlando o som. Talvez porque eu seja DJ, mas ter alguém atrás das pick ups faz diferença).

Entrada do Gansevoort

Entrada do Gansevoort

Para quem está acostumado à badalação do Soho ou do Village, o Meatpacking é uma boa opção. A diferença é que no Village, os bares apostam na música ao vivo. Aqui, o negócio é mais a badalação mesmo. Após curtir um pouco o terraço do Gansevoort, voltamos para a rua para procurar outro lugar. A fila em frente a boate Cielo nos desencorajou e já pensávamos em voltar para o hotel quando vimos algumas pessoas descendo uma escadinha escondida no número 675 da Hudson Street. Perguntamos ao segurança o que era, e ele falou para entrarmos e descobrirmos por nós mesmos… e, o melhor, sem ter que pagar. Essa foi a nossa mais grata surpresa. O 675 bar é um subterraneo de pedra, com mesa de sinuca, DJ, gente animada e até uma escultura de cavalo em tamanho real. Espalhado pelo ambiente, quartinhos com diferentes atividades… em um, há uma televisão passando filmes, no outro, videogames, há ainda uma biblioteca como se alguém fosse ler no meio da noite) e uma área com jogos de tabuleiro (Banco Imobiliário depois de alguns drinques deve ser a maior diversão). No dia em que estivemos lá, estava rolando um afterparty de algum evento e, no comando do som, estava o ex-namorado de Pamela Anderson, Kid Rock, fazendo scratches no toca-discos e mandando um rap de improviso no microfone, arrancando gritinhos das moças mais empolgadas. Uma chegou até a subir no tal cavalo, mas foi rapidamente retirada pelo segurança.

Kid Rock... rocking at 675
Kid Rock… rocking at 675
You go girl...

You go girl...

 

O High Line Park é um capítulo à parte, que merece uma visita durante o dia. O parque foi construido em uma linha de metrô suspensa, que funcionava desde 1930 e foi desativada em 1980. Sem uso, a prefeitura decidiu demolir a construção, mas esbarrou na determinação dos locais em preservá-la. A solução foi construir um parque a uns 10 metros de altura. A primeira parte (entre as ruas Gansevoort e 20) foi inaugurada no meio do ano, e a segunda (até a rua 30) está prevista para o ano que vem. Clique aqui para ver fotos do parque.
Site: www.thehighline.org
Horário: de 7h às 22h.
Clique para fazer o download do mapa.

Assista a um vídeo sobre o parque:

Há tantas atrações no lugar que eu gostaria de ter voltado no dia seguinte, mas o meu voo saía às 8 da matina no dia seguinte e eu não queria perdê-lo. Separei aqui uma lista de algumas coisas para se fazer por ali. Quem quiser, pode também fazer o dowload de um mapa do local, com todas as dicas, clicando aqui.

Restaurantes, bares, cafes e afins:

5 Ninth – O charme deste restaurante de comida americana está em seu prédio, uma townhouse de 1850 com um belo pátio externo e lareiras em todos os andares.
Endereço – Ninth Avenue, nº 5, esquina com rua Gansevoort.
Tel.: 212-929-9460
Site: www.5ninth.com

APT – escondido entre os prédios, este bar oferece uma pista no andar de baixo e um lounge no de cima. Diferentemente da maioria, há uma entrada de USD 10. A decoração, onde há até uma cama em um dos ambientes, é uma das atrações, assim como jogos de tabuleiro.
Endereço: 419 W 13th St
Tel.: 212-414-4245

Ara Wine Bar – Uma pequena casa de vinhos com decoração indiana. Fechado aos domingos.
Endereço: 24 Ninth Avenue 212.242.8642
Site: www.arawinebar.com

Brass Monkey – Pub Irlandês onde a boa é apreciar um drink durante no terraço durante o verão.
Endereço: 55 Little West 12th street.
Telefone: 212-675-6686
Site: www.brassmonkeybar.com

Buddakan – A comida e a decoração são chinesas, mas com uma pitada de francês e o tempero de Nova York. O espaço, projetado pelo renomado Christian Liaigre é gigantesco, com 260 lugares e uma mesa comunitária para mais de 20 pessoas. Há ainda um espaço privado na chamada Golden Library.
Endereço: 75 Ninth Avenue 212.989.6699
Site: www.buddakannyc.com

Kiss & Fly – Com decoração romana e iluminação moderna, este clube tem um dos melhores sistemas de som de toda Manhatam e capricha nos eventos com DJs de primeira linha.
Endereço – 409 West 13th Street
Tel.: 212.255.1933
Site: www.kissandflyclub.com

675 Lounge

675 Lounge

675 Bar – Já falei sobre este lugar durante o post, então não vou me alongar. Basta dizer que foi um dos meus favoritos, e olha que eu sou bem chato.
Endereço: 675 Hudson Street enter on W. 13th between
Hudson and 9th Ave.
Tel.: 212.699.2410

Old Homestead Steakhouse – Fundado em 1868, é o steakhouse mais antigo de Nova York.
Endereço: 56 Ninth Avenue
Tel.: 212.242.9040
Site: http://www.theoldhomesteadsteakhouse.com

The Garden at ONO – Restaurante japonês com pátio e um jardim de tirar o fôlego, combinando os elementos do fogo, água, terra e ar. A peça principal é uma piscina cercada de bangalos privativos.
Endereço: 18 Ninth Avenue
Tel.: 212.660.6766

Paradou – Comida francesa em um ambiente inspirado em vilas da região de Provença
Endereço: 8 Little West 12th Street
Tel.: 212.463.8345
Site: www.paradounyc.com

Pastis

Pastis

Pastis – Já falei sobre o restaurante no post, um bistrô francês que reúne gente bonita e animada.
Endereço: 9 Ninth Avenue
Tel.:212.929.4844
Site: http://www.pastisny.com

Pop Burger – Fast food com estilo, essa é a proposta do restaurante. O restaurante é uma ode à cultura e arte pop.
Endereço: 58-60 Ninth Avenue
Telefone: 212.414.8686
Site: http://www.popburger.com

Ronnybrook Farm Dairy – Que tal sentar no balcão e tomar um leite direto de uma garrafinha de vidro? Ou um sorvete feito na hora? Se você gosta de tudo que deriva do leite, este é o seu lugar. Ah, eles também têm sanduiches.
Endereço: 75 Ninth Avenue – in Chelsea Market
Tel.: 212.741.6455
Site: http://www.ronnybrook.com

Son Cubano – A atmosfera do lugar levam você à Cuba dos anos 50, com decoração e música ao vivo.
Endereço: 405 West 14th Street 212.366.1640
Site: http://www.soncubanonyc.com

T Salon – A primeira casa de chá / cafe / mercado ecológicamente autosustentável de Nova York.
Endereço: 75 Ninth Avenue – in Chelsea Market
Telefone: 212.243.0432
Site: http://www.tsalon.com

The Green Table – Restaurante orgânico com um menu diário que reflete o que há de mais fresco nos mercados locais. Carta de vinhos e cervejas com bebidas sustentáveis, orgânicas e biodinâmicas.
Endereço: 75 Ninth Avenue – in Chelsea Market
Tel: 212.741.9174
Site: http://www.cleaverco.com

Galerias de arte:

Heller Gallery – Exibição principalmente de trabalhos em vidro de artistas renomados.
Endereço: 420 West 14th Street
Tel: 212.414.4014
Horário – De terça à sábado de 11h às 18h
Site: http://www.hellergallery.com

Ivy Brown Gallery – Galeria eclética com exposição de fotos, pinturas, trabalhos em vidro.
Endereço: 675 Hudson Street
Tel: 212.925.1111
Horário: de segunda à sábado de 12h às 17. Quintas até as 21h
Site: http://www.ivybrowngallery.com

Ground Zero Museum Workshop – Tours guiados de 90 minutos com imagens e artefatos encontrados no World Trade Center. Recomenda-se reservar antes.
Endereço: 420 West 14th Street, 2nd Floor
Tel: 212.209.3370
Preço: $19.00. Fechado às quartas-feiras
Site: http://www.GroundZeroMuseumWorkshop.com

Leo Kesting Gallery – Apresenta o trabalho de artistas iniciantes.
Endereço: 812 Washington Street
Tel: 917.650.3760
Site: http://www.leokesting.com

Milk Studios and Gallery – Galeria com quase 2 mil metros quadrados com arte contemporânea.
450 West 15th Street 212.645.2797
Six thousand square foot gallery that features contemporary and creative popular art shows. The gallery is the ground-level companion to the 45,000 square foot Milk Studios that also offers production and casting services.
http://www.milkstudios.com

Wooster Projects – especializada na obra de Andy Warhol
Endereço: 418 West 15th Street
telefone: 212.871.6700
Site: http://www.woosterprojects.com

Hoje entra no ar a TV Sem Destino, um projeto que venho amadurecendo há algum tempo, mas para o qual não tinha as ferramentas necessárias. Após uma ida aos Estados Unidos, onde é tudo mais barato, finalmente consegui comprar um computador bom o suficiente para aguentar os pesados programas de edição que eu uso. Também coloquei na bagagem uma câmera de vídeo e outra de fotografia, e rezei para passar na alfândega com tudo isso. Os programas eu só consegui instalar na semana passada e ainda tive que aprender a mexer no After Effects para fazer uma vinhetinha no começo e no fim. É difícil conciliar trabalho, filho, esposa, casa e um projeto pessoal como este. Aproveitando o embalo das estreias aqui no site, criei também o Flickr do Sem Destino, onde aos poucos vou colocando todas as fotos das minhas viagens. Então, without further ado, estamos no ar com um `videopost` sobre o meu passeio de bicicleta entre Venice e Santa Monica. A ideia é colocar um vídeo por semana, só espero que isso não acabe com o meu casamento.

Welcome to Venice Beach

Welcome to Venice Beach

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Veja todas as fotos da viagem no Flickr do Sem Destino

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Continuando a série de posts com dicas para o réveillon, seguimos para Búzios. O balneário carioca, que ficou famoso através de Brigitte Bardot, é cenário para a nova novela de Manoel Carlos, Viver a Vida. Logo após o natal, a cidade fica lotada, com gente de todos os lugares do Brasil e hermanos da Argentina, Chile e outros países vizinhos. Além disso, o local é parada obrigatória para todos os cruzeiros que passam pela costa do Rio de Janeiro.

(Leia também – Decida o seu réveillon, 2010 – Rio de Janeiro)

Decida o seu réveillon, 2010 – Bahia e muito axé
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Réveillon Privilege – Fishbone
Na praia de Geribá, com um line up de peso, é para lá que eu iria. Nas pick ups, o paulista Gui Borato, um dos mais conhecidos brasileiros na cena eletrônica mundial, e o projeto Ask to Quit, formado pelos amigos Leo Janeiro e Marcelinho CIC. Diferentemente das saladas musicais que se ouve por ai, esta festa se prende a um estilo e toca música boa e dançante a noite inteira. Além disso, o ingresso dá direito a você entrar e sair da festa para curtir a animação na areia ou dar um mergulinho no mar. Os valores ficam em R$ 308 feminino e R$ 440 masculino. Quem é estudante, ou tem carteirinha falsa (a grande maioria) paga metade. Clique aqui para comprar.
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Réveillon in Búzios – Centro Hípico
Outra festa com amigos no line up. O casal Marian Flow e Zeo se juntam à dupla D-nox e Beckers, promessa de de música boa a noite inteira. Fecha o line up Felipe Assad e Dahan. Há ainda uma outra pista com show da banda carioca Seu Cuca e com Gee More. Na área VIP, drinks e comida, para o resto, frutas, cerveja e refrigerante. O preço fica em R$ 170 (pista feminino), R$ 213 (pista masculino, R$ 296 (VIP feminino) e R$ 380 (VIP masculino). Clique para comprar.
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Réveillon Be Happy – Búzios realmente o local para se ouvir música eletrônica. No line up desta festa, predomina a boa e velha house music. DJs Carlos Dee, Lucas Yoshi (acompanhado de percussão), Bobs, Renato Rennó, acompanhados do VJ Lucas Seixas, comandam a festa na casa 403 da Av.Geribá, no canto esquerdo da praia. O evento oferece buffet de fast food e bebidas para os festeiro, que pagam R$ 320 (feminino) e R$ 190 (masculino). Lembrando que os valores vão subindo conforme os lotes vão acabando. Meia entrada para quem tiver carteirinha.

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Relaxando no Great Lawn

Relaxando no Great Lawn

Nova York é a minha cidade preferida nos Estados Unidos, não é à toa que já fui para lá umas 7 vezes, sendo que em três dessas eu fiquei mais de um mês. Já fiz curso de inglês lá, já trabalhei, já passeei, e sempre que vou, independente do motivo, encontro novidades que me convencem de que valeu à pena voltar. Mas não adianta, o meu lugar favorito na Grande Maçã é o Central Park. Por isso evito ir à cidade no inverno, para poder cutir tudo o que o parque tem a oferecer.

Uma observação aqui: descobri que o monitor do meu computador novo é muito claro. Então, quando fui tratar as fotos, dei uma escurecida. Descobri aqi no trabalho, que as fotos ficam escuras dependendo do monitor.

Clique na foto para ampliar

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Um dos motivos dessa minha paixão pelo lugar está diretamente relacionado à sua história. Toda a região ali era um pântano, com muitas favelas. Não vou me alongar nisso, quem quiser saber mais, assista ao documentário ‘Descontruindo Nova York’, no Discovery Channel. Mas o fato é que tudo ali foi criado pelo homem: os lagos, as cachoeiras, as árvores (ok, elas não foram criadas… foram plantadas, mas vocês entenderam). A ideia era que, sempre que o visitante mirasse uma paisagem, ele se sentisse dentro de um quadro. O parque ficou pronto em 1873, após 13 anos de construção, e é impossível imaginar Nova York sem aquele pulmão verde bem no meio da cidade.

Clique na foto para ampliar

Clique na foto para ampliar

Minha história de amor com o local começou em 1993, quando eu tinha apenas 15 anos e visitei a cidade pela primeira vez, para um curso de inglês de um mês e pouco. Passava tardes ali com meus amigos, jogando frisbee, futebol, ouvindo alguém tocando violão, assistindo aos shows do Summer Stage, ou simplesmente deitado naquela grama verde, pegando sol. O que os engenheiros, arquitetos e paisagistas fizeram realmente é impressionante. Dentro do Central Park você está em outro mundo. Não se vêem os prédios, não se escutam os carros e você nem percebe que está em uma das maiores metrópolis do planeta.

Isabela, fazendo pose

Isabela, fazendo pose

Voltei lá, claro, nesta minha viagem, e tirei um dia inteiro para passear pelas entranhas daquele monstro de 3,41 km2, que se extende da rua 59 à 110. Se você for para lá, faça o mesmo. Não adianta só andar pelo parque, tem que vivenciá-lo. Deitar na grama do Great Lawn, parar para tomar um refrigerante com hot dog apreciando um dos muitos lagos, parar para apreciar as pessoas, os artistas de rua e, principalmente, a bela paisagem. Para quem se empolgou, aqui vão algumas dicas:

Contraste entre o verde e a selva de pedra

Contraste entre o verde e a selva de pedra

Existe uma infinidade de maneiras de se conhecer o parque. Pode-se alugar uma bicicleta (cerca de USD 20 por duas horas. Desconto para reservas online) ou mesmo fazer um bike tour guiado (USD 45 adultos e USD 35 crianças. Reservas online têm desconto). Eu não recomento. As bicicletas podem andar apenas por algumas vias designadas do parque, e, assim, você deixa de conhecer as melhores partes. A mesma coisa vale para os bike-taxis  (conhecidos lá como ‘pedicabs’) , que oferecem tours de 2 a 4 horas, com valores que podem variar de USD 30 a 60. Os que ficam espalhados por dentro do parque são mais baratos. Evite os da Columbus Circle, em frente ao Plaza Hotel. Há ainda a opção do famos passeio de charrete, que custa por volta de USD 60 (também se concentram no Columbus Circle). Esse aí eu só recomendo se você estiver fazendo uma noite romântica com sua alma gêmea e quiser impressionar. Escolha uma noite mais fria, leve uma champagne e passeie aconchegado debaixo do cobertor quentinho. Fora isso, vá á pé! Leve um lanchinho para um piquenique em um dos gramados (recomendo o Great Lawn ou o Cheep Meadow) e uma máquina fotográfica com um cartão de memória bem robusto.

Bike Rental Central Park – https://www.bikerentalcentralpark.com/
Descontos para reservas online.
348 W 57th ST

Passeio de charrete

Passeio de charrete

As atrações espalhadas pelo parque são inúmeras, mas eu vou tentar enumerá-las aqui.

Teatro – Todo verão, a trupe do Joseph Papp Public Theater organiza um festival chamado ‘Sheakspeare in the park’, com peças gratuitas ao ar livre no Delacorte Theater. Mas outros autores também têm vez. Os ingressos, dois por pessoa, são distribuídos a partir de 13h nas bilheterias do teatro. As filas, porém, começam a se formar desde cedo. Se você quiser vivenciar essa experiência, dedique um dia inteiro da sua vida, a não ser que você conheça alguém que assine o material do Public Theater. Eles têm direito a comprar ingressos.

Vista do Belvedere Castle, com as arquibancadas do teatro. Clique para ampliar

Vista do Belvedere Castle, com as arquibancadas do teatro. Clique para ampliar

Shows – No meu primeiro dia em NY, Whitney Houston cantou, e desafinou feio, pelo que eu fiquei sabendo pelos jornais, no meio do Great Lawn. A Orquestra Filarmônica de NY faz diversos concertos no parque. As pessoas levam cestas enormes de piquenique, candelabros, pratos de porcelana, talheres de prata… imperdível. Fique ligado na programação de shows do parque. Quem sabe você não assiste à sua banda favorita no meu lugar favorito.

No verão, a City Park Foundation organiza o evento Summer Stage, onde diversos músicos dos mais variados estilos e países se apresentam. Eu já assisti a um show do Caetano Veloso lá (e acabei saindo na capa do NY Times, dançando no meio da multidão).
Localização: Rumsey Field, no meio do parque na altura da rua 70.
Entrada gratuita

Zoológico – A apenas alguns metros da 5ª Avenida, você vai encontrar um zoológico com mais de 130 espécies de animais, do casa de ursos polares Ida e Gus a pequenas formigas. Um passeio pelo local leva o visitante a conhecer uma variedade de habitats, todos cuidadosamente planejados para recriar as condições naturais de cada animal. No mesmo local há um zoo para crianças.
Localização: East Side, entre as ruas 63 e 66.
Horário de funcionamento: Abril a outubro – de segunda a sexta, de 10h às 17h. Fim de semana, até as 17h30m. Novembro a março – diariamente, de 10 às 16:30
Preços: Adultos – USD 10, Idosos – USD 7, Crianças de 3 a 12 anos – USD 5, e crianças abaixo de 3 anos – grátis.
Informaçõeshttp://www.centralparkzoo.com/

Rink de patinação / piscina – No verão, pessoas se refrescando em uma bela piscina pública. No inverno, um rink de patinação. Assim é a Lasker Pool & Rink. Na falta de uma praia, vale chegar lá para um mergulho, mas o melhor é no inverno, com dezenas de pessoas patinando.

Há ainda um outro rink de patinação no parque, o Wollman Rink. No verão, o gelo dá lugar a uma pista de cimento e os patins in line dominam a cena.

Lasker Poll & Rink
Localização: no centro do parque, entre as ruas 106 e 108.
Preços: a piscina é grátis, mas o patins no gelo custa USD 4 (adulto) e USD 2 (crianças), fora o aluguel do equipamento.
Horários: Patinação no gelo – de Novembro a março, diariamente; Piscina – a partir de 1º de julho até meados de setembro, diariamente, de 11h às 15h e de 16h às 19h.
Informações: 212-534-7639

Wollman Rink
Localização: East Side, entre as ruas 62 e 63.
Horários: segunda e terça, de 10h às 14:30; quarta e quinta, de 10 às 22; sexta e sábado, de 10 às 23; e domingos, de 10 às 21h. A patinação no gelo funciona de novembro a março.
Preços: de segunda a quinta – adultos, USD 10; crianças, USD 5.25. De sexta a sábado – adultos, USD 14; crianças, USD 5.50. Aluguel de patins, USD 6.
Informações: 212-439-6900

Loeb Boathouse

Loeb Boathouse

Restaurantes – espalhados pelo Central Park, há várias lanchonetes onde você pode comer alguma coisa rápida, mas os restaurantes mais conhecidos são o Tavern on the Green e o Loeb Boathouse. O Boathouse é um bom lugar para um jantar romântico, assistindo ao pôr do sol e vendo o vai-e-vem dos barquinhos. Dividido em restaurante, louge, cafe e bar & grill, oferece uma grande seleção de vinhos e uma variedade de carnes e peixes. Quem se empolgar, pode alugar um barco a remo ali mesmo. No verão, ainda é possível fazer passeios de gôndola.

O Tavern on the Green é um dos restaurantes mais conhecidos da cidade. No verão, o salão Crystal Garden recebe festas dançantes. O lugar é palco de grandes eventos e festas de casamento. Prepare-se para gastar bem.

Tavern on the Green –
Localização: West Side, entre as ruas 66 e 67.
Horários: Almoço – de segunda a sexta, das 12h às 15h; fins de semana, a partir das 11h. Jantar – de segunda a quinta, de 17h30m às 22h30m; sextas e sábados, das 17h às 11h45m. Brunch – sábados e domingos, às 10h.
Reservas: 212-873-3200
Site: http://www.tavernonthegreen.com/

Loeb Boathouse –
Localização: East Side, entre as ruas 74 e 75.
Horários: depende da área do restaurante, mas geralmente os horários vão de 9h (fast food) às 22h (restaurante)
aluguel de barcos: de abril a outubro, dependendo do tempo. Diariamente, de 10h às 17h. preço: USD 12 a primeira hora e USD 2.50 cada 15 minutos adicionais. USD 20 de deposito de segurança. Máximo de quatro pessoas por barco.
Passeios de gôndola: verão, de segunda a sexta, das 17h às 21h e sábados e domingos, das 14h às 21h. Preço: USD 30 por meia-hora.
Reservas: 212-517-2233
Site: http://www.thecentralparkboathouse.com/

Museus – Como ainda vou fazer um post só sobre este assunto, e este post já está gigante, não vou me alongar muito. Sete museus ficam dentro, ou nos arredores, do Central Park. São eles o Cooper-Hewitt, o Frick Collection, o Guggenhein, o Museu de História Natural, o Metropolitan Museum of Art, o NYC Museum e o Historical Society Museum.

Sculptures –

Sports – O Central Park oferece uma variedade de aparelhos e campos para a pratica de esportes. De uma simples corrida ou pedalada por suas ruas à campos de futebol, beisebol, quadras de tênis, vôlei e gramados para a prática de criquet e boliche (isso mesmo, boliche na grama). Ainda há vários programas com aulas de thai chi chuan, ioga e sei lá mais o quê. Dê uma olhada no mapa para descobrir onde praticar cada um dos esportes.

Crianças – Além do zoo para crianças, há diversos playgrounds espalhados pelo parque, um pequeno parque de diversões, teatro de marionetes, carrousel, isso e mais aqulio outro também. Vamos a algumas delas:

Teatro de Marionetes –
Localização: Sweedish Cottage, rua 79 com West Drive, ao sul do Delacorte Theater.
Horários: acho que só não rola em setembro. No verão, de segund a sexta, de 10h30m às 12h. Às quartas, há uma apresentação às 14h30m; e sábados e domingos, 13h.
Preços: adultos, USD 8; crianças, USD 5,
Reservas: 212-988-9093

Friedsam Memorial Carrousel –
Localização: rua 62, no meio do parque.
Horários: a partir de abril, de segunda a sexta, de 10h às 18h e sábados e domingos, de 10h às 19h. Inverno, de 10h até anoitecer.
Preço: cerca de USD 1.
Telefone: 212-879-0244

Alice no País das Maravilhas (Margarita Delacorte Memorial) –
Estátua em bronze com personagens do conto de Lewis Carrol
Localização: East Side, altura da rua 74.

Vista do parque de diversões Victorian Gardens

Vista do parque de diversões Victorian Gardens

Victorian Gardens (parque de diversões) –
No verão, o Wollmans Rink se transforma em um parque de diversões para crianças, com carrousels, montanhas-russa e todos os tipos de brincadeiras.

Pontos de interesse – Esculturas, chafarizes e até um castelo fazem parte do roteiro dos visitantes. Vou listar aqui alguns dos que mais gosto:

Belvedere Castle – Com uma vista de 360 graus do parque, bem ao lado do Delacorte Theater, há um castelo medieval, onde também funciona o Henry Luce Nature Observatory. Visitá-lo é imprescindível.
Localização: no meio do parque, na altura da rua 79.

Betheda Terrace

Betheda Terrace

Betheda Terrace and Fountain – Outra visita obrigatória. Um dos lugares mais visitados, fotografados e apreciados do parque. Cenário de diversos filmes de Holywood. Na parte de cima, uma bela vista do parque. Embaixo, um túnel ornamentado com padrões de cerâmica. Na parte baixa, há ainda um chafariz, onde se pode observar o vai-e-vem das pessoas.
Localização: no meio do parque, na altura da rua 72.

Pontes – um show à parte. Nenhuma ponte do parque é igual a outra. Em um passeio à pé, você vai passar por várias delas.

Lagos – também são vários, de norte a sul do parque. Alguns oferecem passeios de barco, outros, uma vista de tirar o fôlego. Cobrindo um oitavo da superfície do parque, o Central Park Reservoir, oficialmente chamado de Jaqueline Kennedy Onassis Reservoir, é o maior de todos.

Gramados – Cheep Meadow, North Meadow e Great Lawn são os maiores. Excelente lugar para fazer um piquenique e simplesmente deitar e relaxar na grama verde e fofa.

The Mall – Um caminho cercado de árvores, ao sul do Betheda Terrace, onde se podem ver diversas esculturas.

Bom, pelo tamanho do post, vocês devem ter notado o quanto eu gosto do parque. Deixei de listar muitos lugares interessantes, mas vou parar por aqui, senão acabo escrevendo um livro. A minha maior dica porém é: tire um dia inteiro e simplesmente caminhe pelo parque, com um mapa na mão para não se perder.

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Welcome to Venice Beach

Welcome to Venice Beach

Fiquei pensando qual seria a melhor forma de colocar os posts sobre esse monte de lugares que eu visitei na viagem. Poderia escrever dia a dia, seguindo uma ordem cronológica. Mas aí ví que eu ia cansar os meus inúmeros leitores com informações sobre NY antes de chegar a LA e SF. Resolvi então que ia seguir o meu humor e postar o que vier na cabeça. Depois vou linkando um post a outro para quem quiser usar as informações e montar um roteiro de viagem. Olhando as fotos, me deu vontade de escrever sobre as praias de Venice e Santa Mônica, um dos meus lugares favoritos em LA. Então vamos lá…

Mas antes, assista ao vídeo do passeio na TV Sem Destino:

Venice Pier - clique para ampliar a imagem

Venice Pier - clique para ampliar a imagem

O dia começou com um belo café da manhã no King Road’s Cafe, indicação da Isabela, que já morou na Califórnia e ficou falando do bendito lugar por dias. Realmente a comida é ótima (meio pesada para a primeira refeição do dia, mas nos States isso é normal). A frequência também dá o charme do lugar… só gente bonita. O preço acompanha a fama.  USD 45 não é lá muito barato para um desayuno, mas no dia seguinte você compensa comendo uma panqueca no IHOP, ou um muffin no Mc Donald’s.

King Road's Cafe

King Road's Cafe

Com a pança cheia, lá fomos nós gastar as (muitas) calorias adquiridas no King Road’s com uma bela andada/pedalada pelas praias de Venice e Santa Mônica. Pagamos USD 10 para estacionar o nosso conversível em frente à praia de Venice. Sim, eu estava me sentindo rico quando cheguei à LA e aluguei um Chrysler Sebring conversível para curtir o sol californiano. O upgrade saiu pela metade do preço, desconto oferecido pela locadora Dollar àqueles que voam pela American Airlines. Se você quiser fazer essa loucura mesmo sem ter viajado pela AA, não tem problema… minta. Eles não pedem para ver a passagem (uma observação, o carro foi devidamente trocado por um de menor valor assim que eu me toquei da maluquice que havia feito).

O conversível durou dois dias

O conversível durou dois dias

Um breve passeio pelo pier de Venice, uma olhadinha na arquitetura das casinhas à beira-mar e, com o coco rachado pelo sol, fomos dar um mergulho. Mesmo no verão, a água do mar na Califórnia é beeeem fria, mas nada que um carioca acostumado ao gelo  das praias do Rio quando bate o vento de leste não tire de letra. Demos um passeio também pelas ruas de dentro, com seus inúmeros restaurantes e surf shops, e seguimos para a missão do dia: pedalar do pier de Venice ao de Santa Mônica, um senhor que completaria 100 anos com uma grande festa dali a três dias (para saber mais sobre o aniversário do pier, leia este post no blog da amiga Lúcia Malla).

Parabéns para você...

Parabéns para você...

O aluguel das duas bicicletas ficou a USD 40 por cerca de três horas, tempo mais do que suficiente para pedalar os quatro quilômetros e meio entre as duas praias. Poderíamos também ter alugado uma bicicleta para dois, um triciclo, um skate e até um Segway, aquele negócio tipo um patinete motorizado que você controla com o balanço do corpo (USD 75 por duas horas. É obrigatório um depósito de segurança de USD 250 feito no cartão de crédito).

Just Cruisin`

Just Cruisin`

O mais legal do passeio, porém, está no primeiro trecho, ainda em Venice, onde fica uma feira com tudo quanto é tipo de coisa… e gente. De caveiras artesanais mexicanas a freak shows com tartarugas de duas cabeças, passando por música ao vivo, DJs, grafiteiros, lojas de artigos para a galera da fumaça, gente fantasiada, tatuada e muito mais. Perdi algumas horas ali, só pareciando o movimento. Eu gosto muito de museus, mas realmente o que mais me facina é a rua, as pessoas e a arte que vem disso, espontaneamente.

Freak out! Le Freak, C'est Chic

Freak out! Le Freak, C'est Chic

Things you only see in Venice

Things you only see in Venice

 

Continuamos pedalando rumo ao pier de Santa Mônica, notando a mudança de clima entre uma praia e outra. Venice é dos malucos, Santa Monica, dos ricos. Dá para notar isso nos estacionamentos, nas construções à beira-mar, na frequência na praia. Chegando ao aniversariante centenário, mais uma vez paramos para ver as pessoas. Skatistas tentavam descer as escadas de ollie, gente feia e bonita passando, crianças… muitas crianças. Na ponta do pier há um parque de diversões, com montanha-russa, roda-gigante (USD 15 o passeio), carro de bate-bate e muitas brincadeiras. Há também diversos restaurantes (a maioria fast food) e banheiros. Ahhh… há também uma diminuta área onde se pode fumar, já que em toda a extensão de praia naquela região o tabaco é proibido.

Santa Monica Pier

Santa Monica Pier

 

Skateboarding...

Skateboarding...

 

No final, pedalamos o caminho de volta… eu feliz por ter conhecido esse lugar tão eclético e animado e a Isabela, por poder relembrar sua fase californiana.

Aqui vão algumas dicas para você curtir a sua visita às praias:

Restaurantes:

Venice:

Café Brasil – não costumo indicar restaurantes de comida brasileira, até porque quem viaja que conhecer outros sabores, mas esse aqui vale a pena.
10831, Venice Blvd.

Primitivo Wine Bistro  – Sente no pátio na parte de trás do restaurante, mais aconchegante e sem o barulho do happy hour, e peça um dos muitos pratos mediterrâneos da casa.
1025, Abbot Kinney Blvd.

James’ Beach – Modern American confort food é o que eles servem. O que isso significa? Um suculento N.Y. Stake, muita coisa com bacon e alguns frutos do mar.  Peça o peixe com shiitake e pure de batatas com wasabi.
60 N, Venice Blvd

Roosterfish – Bar gay com mesa de sinuca, pinball, dardos e video games.
1302, Abbot Kinney Blvd

The Otheroom – com filiais em outros cinco pontos badalados dos Estados Unidos, como o SoHo em NY, este bar apoia os artistas locais, expondo e vendendo suas obras à clientela.
1201, Abbot Kinney Blvd

Venice recreation center

Venice recreation center

Aluguel de bicicletas e afins:

Venice Bike & Skates
21 Washington Boulevard, Venice, CA 90292
(310) 301-4011

Manny’s Low Rider Bikes
1613 Lincoln Boulevard, Venice, CA 90291
(310) 306-3452

M D R Bikes
2472 Lincoln Boulevard, Venice, CA 90291
http://www.helenscycles.com
(310) 306-7843

A arte está nas ruas

A arte está nas ruas

Artes:

Venice:

G2 Gallery – especializada em fotos da natureza
1503, Abbot Kinney Blvd

Eletric Lodge – Centro de artes visuais e performáticas que investe no meio-ambiente.

Venice Art Walls – durante todo o ano, grafiteiros são convidados a pintar muros e paredes espalhados pela praia.

Santa Monica:

Powerhouse Theather – peças tradicionais. Até o final de setembro, Julio Cesar, de Sheakspeare.
3116, 2nd St

Santa Monica Museum of Art – SMMoA – Arte contemporânea
2525, Michigan Ave

Bergamot Station – O maior complexo de artes e centro cultural da Califórnia.
2525, Michigan Ave building A3

Veja mais galerias de arte em Santa Monica

Quem lembra? Zoltar, máquina do filme `Big`

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Setor de fumantes - Sta.Monica
Setor de fumantes – Sta.Monica

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