Pois é, estou cheio de moral na terra do Mickey. Clique no play para assistir ao vídeo abaixo e veja que meu nome está em todos os cartazes e brinquedos do parque… até no menu.

Vídeos do VodPod não estão mais disponíveis.

Agora, é só seguir para o site da Disney e fazer o seu próprio vídeo – www.sun7news.com

Mas se você acha que ser famoso na Disney é pouco, tente as igrejas:

churchsign

Tem também a igreja da cientologia, aquela que deixou o Tom Cruise maluco e chato

cos

Se você gostou e quer fazer o seu, siga para o site Church Sign Generator

rio-rockers.jpg O número de albergues no Rio de Janeiro aumenta a cada ano, e o turista brasileiro começa a descobrir este tipo de hospedagem, mas muitos estabelecimentos estão em situação irregular.

Em 1999 eram apenas uns quatro albergues em toda a cidade. Em 2003, o número subiu para vinte. Hoje, já são mais de quarenta. Difícil é saber a quantidade exata, já que muitos não são cadastrados na EMBRATUR, na RioTur nem possuem alvará de funcionamento junto a Prefeitura. Fiquei curioso para saber a dimensão disso e fui conversar com a assessoria de imprensa da EMBRATUR, que me disse que tem apenas 25 albergues cadastrados com eles. Minha curiosidade me levou então a buscar na internet o maior número de albergues que eu conseguisse. Preparei uma lista, que divulgo aqui no blog, com 52 albergues, fora os que eu sei que existem e não tem página na Web. Só de cabeça lembrei de uns 10.

beliche.jpgNa Rua Barão da Torre, número 175, em Ipanema, existe uma vila com dez albergues. Apenas três constam dessa minha lista e, segundo informações que eu recebi de um dos proprietários, a maioria não tem a documentação necessária.

Mas, e aí? O que acontece com esses albergues. O Ministério do Turismo afirma que está estudando um projeto de fiscalização, em parceria com os órgãos oficiais de turismo, governos estaduais e prefeituras. A idéia é, ao invés de punir, dar orientação e supervisão, com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços. Mais sábio, mas precisa tirar o projeto da gaveta.

lighthouse-room.jpgRodrigo Leporage, 24 anos, proprietário do Rio Rockers, inaugurado em janeiro deste ano, acredita que o problema destes albergues “piratas” é que o turista não tem a quem recorrer em caso de problemas. Além disso, estes albergues “queimam o filme” de quem está tentando fazer tudo certinho, dentro da lei. Rodrigo tem todas as licenças necessárias e é também um dos poucos cadastrados da Hosteling International no Rio. A HI é a antiga Albergues da Juventude, que hoje usa o nome internacional e mantém regras rigorosas de conduta para os estabelecimentos cadastrados. Uma delas é a proibição a quartos mistos, coisa que muitos albergues têm e que eu não vejo muito problema. A maioria dos albergues que eu fiquei na Europa tinha quartos mistos.

Mas estes albergues sem cadastro não necessariamente são piores que os outros. Acredito que caberia aos órgãos responsáveis simplificar um pouco da burocracia e melhorar a fiscalização, para que esse problema fosse resolvido.

stone-of-the-beach.JPGUma constatação unânime nas minhas conversas com os proprietários foi o aumento no número de brasileiros que buscam os albergues. Parece que houve uma desmistificação do nome “albergue”, que muitos ainda vêem como uma pensão barata ou mesmo um abrigo para mendigos. Heitor D´Alincourt, proprietário do Copacabana Wave Hostel, inaugurado em dezembro do ano passado, contou diversos casos de pessoas que ligam querendo doar roupas, dinheiro, ou que aparecem lá pedindo para passar a noite, e se assustam ao ver do que realmente se trata. Mas tanto ele quanto outros proprietários acreditam que o fato de a novela “Paraíso Tropical” ter mostrado um albergue ajudou neste processo. “As pessoas às vezes ligam brincando, perguntando se aqui é o albergue da Lúcia”, diverte-se. Segundo ele, durante os jogos Pan-Americanos o Wave Hostel registrou uma ocupação de 70% de brasileiros.

Mas existe uma unanimidade também quando o assunto é a diferença entre o comportamento dos hóspedes estrangeiros e brasileiros. Silvia, proprietária do The Lighthouse, em Ipanema, confessa que os únicos problemas que ela tem são com os brasileiros. “É muito comum eles reservarem e não aparecerem. Eles geralmente demandam mais atenção também. E eu tive muitos casos de clientes brasileiros que saíram sem pagar”. Heitor, do Wave Hostel, tem o mesmo problema: “infelizmente tenho que admitir que muitas das regras que criei aqui são por causa dos brasileiros”. Tentei pegar alguns números sobre esse aumento no número de brazucas nos albergues do Rio, mas o Ministério do Turismo ainda não possui esta informação.

lighthouse-reception.jpgAgora, o que leva uma pessoa a trocar o conforto de um quarto de hotel pelos quartos com beliche de um albergue? Encontrei Fernanda Paiva, de Fortaleza, no Adventure Hostel, em Ipanema. Era a segunda vez que ela ficava em um hostel, a primeira tinha sido em Bonito-MS. Ela citou o preço como um fator importante, mas não só isso: “em um hotel você fica isolado. Não conhece ninguém. Aqui você conhece gente de diferentes culturas, faz amigos. É outro clima”.

Com o aumento do número desses estabelecimentos não só no Rio, mas em todo o Brasil, “mochilar” pelo país se torna cada vez mais fácil. Espero ver mais brasileiros passando pela minha rua, mochilão nas costas, a caminho dos diversos albergues que existem na área (são pelo menos uns quinze em um raio de 1km). E espero também que o governo crie condições para que todos eles funcionem dentro da lei. O Brasil é um país perfeito para esse tipo de turismo, faltavam os estabelecimentos e a gente mudar a nossa mentalidade. A primeira questão está resolvida… a segunda, em pouco tempo, estará também.

Veja a lista de albergues do Rio de Janeiro.

market-smaller.jpg Passeando por esta world wide web outro dia, me deparei com um blog que acabou inspirando este post, o Favoritos, que dá dicas de sites sobre os mais variados assuntos. Como aqui o negócio é turismo, fui fazer a minha relação de links interessantes, pegando, claro, uma ou duas dicas do blog da minha nova amiga… Resolvi neste primeiro post de links me concentrar nos sites para os viajantes internacionais, então a maioria deles estará em inglês… embora alguns ofereçam também a famosa opção pt-br.

Vamos começar pelas redes sociais, como o Orkut e My Space, só que voltadas para os viajantes. Já havia falado em um dos meus primeiros posts sobre o Couch Surfing. O que fui descobrir é que existem diversas outras comunidades de pessoas dispostas a abrigar um viajante desconhecido em suas casas. Uma delas é o Hospitality Club, com mais de 320.000 associados em 270 países.

blog.jpgNo quesito Blog, o Iloho me pareceu o que tinha os melhores textos. Na verdade a página é uma coletânea de textos enviados pelos participantes, ordenados conforme a nota que recebem de seus leitores. Mas não deixa de ser um blog.. já que blog vem de weblog, e os texto são logs de viagensaosjjzzzzzz zzzz zzzz zzz zzz zz z…. ok… ok… voltando ao assunto. O Everytrail utiliza a tecnologia dos GPS aliada ao GoooooogleMaps para criar diários de viagem detalhados. Você envia os dados do seu aparelho de posicionamento global para o site, coloca fotos, textos, vídeos e depois manda para seus amigos. Se eu tivesse um aparelho de GPS, me cadastrava.

Para os que ainda nem sabem para onde ir, o Tripbase é a solução. Medindo a sua disposição para sair a noite, jantar fora, fazer compras e conhecer a natureza, o site irá te indicar destinos ao redor do globo, com uma descrição do local, informações sobre o clima, dicas de hotéis, atrações e muito mais. Para os que já sabem para onde ir e só precisam de um lugar para ficar, aí a solução passa a ser o Hotel Finder. Seguindo uma tendência em sites de viagem, sua plataforma se baseia no GooooogleMaps, indicando a localização exata do hotel, como chegar vindo de diferentes lugares, além de, claro, preços. Ainda no quesito hotéis, o TV Trip oferece vídeos de hotéis em diversos destinos turísticos ao redor do mundo, para que você possa escolher bem e não ter surpresas desagradáveis… mas eu andei dando uma olhada e geralmente são hotéis mais caros, nada que um mochileiro como eu recomendaria.

Um site que é bem específico mas que irá ajudar algumas pessoas é o Broadway Zone. Na página você encontra uma lista de todos os teatros da famosa avenida de Nova York, com informações sobre a peça que está passando, horários, preços, etc. Não preciso nem dizer que o GooooooogleMaps ajuda os navegantes do site a encontrar o teatro onde eles querem ir.

Mais completo que os anteriores, o Superfuture tem dicas de hotéis, lojas, bares, museus e até salões de beleza, tudo em um mapa simples e fácil de ler. Infelizmente os mapas estão disponíveis apenas para algumas cidades, como NY, Tókio, Amsterdam, Paris, Londres e outros grandes centros. Mas as dicas podem ser encontradas também para cidades menores, inclusive para o excelente sanduíche de filé com queijo do Cervantes, aqui no Rio.

airport.jpgNestes tempos de crise aérea e segurança redobrada nos aeroportos em todo o mundo, o site Frekfly oferece informações práticas sobre os aeroportos. Basta você colocar o aeroporto de saída e de chegada para saber o clima, a moeda local (e a taxa de conversão entre a moeda dos dois países), onde comer e se hospedar nas proximidades, além de fotos e, claro, a localização no GoooooooooogleMaps. Um serviço que também muito útil é o FlightAware, que monitora os vôos comerciais de todo o mundo de graça. Eu demorei um pouco para me entender com ele, talvez porque não tivesse um número de vôo específico para acompanhar, mas é só digitar a companhia aérea e o número do vôo, ou mesmo o nome dos aeroportos de origem e destino, para você ter os horários, se está atrasado, adiantado, cancelado.

E por último, para simplesmente ver imagens e saber mais sobre os lugares que você planeja visitar, o Geobeats oferece video travel guides gratuitos de diversas cidades do mundo inteiro.

Pronto… chega… conforme for me deparando com mais páginas interessantes, eu vou postando. Prometo fazer um só com links para páginas que falem sobre destinos nacionais.

Confesso que conheço mais museus fora do que dentro do Brasil… não, não é nada do que me orgulhar. Afinal sou brasileiro, com muito orgulho, com muito amor. Mas acredito que isso tem dois motivos. O primeiro é que, quando viajamos, queremos conhecer mais esse tipo de lugar. E tendo morado nos Estados Unidos e feito um tour pela Europa, museus é que não faltaram para mim lá fora. O segundo é que os museus brasileiros, muitas vezes, não empolgam muito.

Recentemente estive em Tiradentes e fiquei decepcionado ao visitar o Museu Padre Toledo. O Padre foi um dos Inconfidentes e a casa era uma das mais ricas da então Vila de São José Del Rei. Mas o museu conta com uma meia dúzia de peças envelhecidas e não conta muito a história do que aconteceu ali. Eu logo fiz uma comparação com o museu da Batalha de Gettysburg, na Pennsylvania, EUA, onde o museu, na verdade, é a cidade inteira. No que foi o campo de batalha, há pessoas vestidas como na guerra. Na casa do museu propriamente dito, há mapas explicativos, objetos, roupas da época, gravuras, etc, etc, etc, contando tudo o que aconteceu, como aconteceu, porque aconteceu e quando aconteceu. Ok, o investimento lá é muito maior. Mas nós temos criatividade… Tiradentes recebe milhares de visitantes por ano, não deveria se basear apenas na arquitetura e na Maria Fumaça para entreter seus visitantes, deveria contar um pouco melhor sua história.

Menino com Peão - Reynaldo FonsecaQuanto à arte, temos excelentes artistas nacionais… Candido Portinari, Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral e muitos, muitos outros. Eu sou primo (de segundo grau) de dois grandes pintores pernambucanos de projeção internacional. Qualquer apartamento dos membros da minha família é uma verdadeira exposição de obras de Reynaldo Fonseca e Lucia Helena. Cresci vendo seus quadros. Reynaldo foi aluno de Candido Portinari e me lembro de, durante minha infância, ter medo de andar pela sala à noite por causa dos olhos nos quadros, que seguiam meus passos.

Leque - Reynaldo Fonseca

Quadros de Reynaldo Fonseca. À direita, Menino com Peão, à esquerda, Leque.

 

 

Mas vamos aos museus então…

A página Guia dos Museus tem links para os principais museus do Brasil, dividido por estados. Infelizmente o cara que fez a página quis ganhar uns trocados e colocou alguns pop-ups… mas se você usa um bloqueador, não deve ter problemas. Tentei localizar outras páginas, mas nenhuma era tão completa ou estava tão atualizada com os links… mesmo nesta página, muitos dos links estão quebrados, então você tem que se virar para achar… eu tentei aqui dar uma ajudinha, colocando sempre os links para páginas mais completas quando o Guia dos Museus falhava.

Aqui vão algumas dicas de museus que visitei ou que acho interessante:

Rio de Janeiro:

Urutu - Tarsila do AmaralMAM – Museu de Arte Moderna – Um incêndio em 1978 destruiu boa parte de um acervo que contava com peças de Picasso, Salvador Dali, Miró, Max Ernst, entre outros. A solidariedade de artistas, governos e colecionadores ajudou o museu a voltar a funcionar, mas foi a doação de Gilberto Chateaubriand, em 1993, que realmente colocou o museu de volta à cena. Hoje o MAM conta com em seu acervo com obras de Anita Malfatti, Tarsila do Amaral (o Urutu, imagem à direita), Lasar Segall, Di Cavalcanti, Ismael Nery, Vicente do Rego Monteiro, Cândido Portinari, Pancetti, Goeldi e Djanira, além de uma grande exposição de mais de quatro mil obras de fotógrafos brasileiros e exposições temporárias.

MAC NiteróiNiterói:

MAC – Museu de Arte Contemporânea – O prédio do museu já é uma obra de arte. Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, parece um disco voador, emoldurado pela Bahia de Guanabara, com uma belíssima vista para o Rio de Janeiro. O acervo do MAC conta com 369 obras próprias e 1.217 obras da coleção de João Sattamini, que incluem artistas como Hélio Oiticica, Amílcar de Castro, Carlos Vergara, entre outros.

Petrópolis:

Museu Imperial – O museu é a antiga casa de verão de Dom Pedro II, na cidade por ele criada com um nome que o homenageia. Petrópolis, a cidade de Pedro. Documentos, móveis e objetos fazem parte do acervo, além do próprio palácio e seus muitos quartos. Uma das curiosidades é que o visitante tem que calçar pantufas para andar pelo museu, para não estragar o chão de madeira. É comum vê-los deslizando pelos cômodos. O museu também oferece um show, que ilumina o palácio de diferentes formas ao som de música.

São Paulo:

A Estudante - Anita Malfati (MASP)MASP – Museu de Arte de São Paulo – Outro que tem o prédio como uma obra de arte. O forte de seu acervo está nas obras francesas e italianas. O museu possui a maior e mais completa coleção de obras de arte ocidental da América Latina. No lado dos Italianos, podemos citar obras de Sandro Botticelli, Paolo Veronese, Alessandro Magnasco, Giovanni Boldini, entre muitos outros. Entre os franceses, nomes como Nicolas Poussin, os impressionistas Manet, Degas, Cézanne, Monet e Renoir, o fauvista Matisse e o cubista Picasso. Também estão lá obras de Max Ernst, Goya e meus favoritos Miro e Van Gogh. Ahhh… tem brasileiros também. Esculturas de aleijadinho, pinturas de Portinari, Lasar Segal, Anita Malfatti(A Estudante, imagem à direita), Di Cavalcanti. Tem ainda arte asiática, africana, inglesa, americana… fotografia, arqueologia, moda e vestuário, biblioteca… uff uff uff.

Paisagem - Tarsila do Amaral (MAM-SP)MAM – Museu de Arte Moderna – Apesar de se autodenominar de arte moderna, o museu reúne um acervo de quatro mil obras de arte contemporânea brasileira, entre elas, pinturas de Candido Portinari, Emiliano Di Cavalcanti, Tarsila do Amaral (Paisagem, imagem à esquerda) e Victor Brecheret.

Belo Horizonte:

MAP – Museu de Arte da Pampulha – Mais um prédio projetado por Oscar Niemeyer, centro do denominado “conjunto arquitetônico da Pampulha”, proposto por Juscelino Kubitscheck. Seus jardins foram projetados por Burle Marx e conta com esculturas de August Zamoyski, José Pedrosa e Alfredo Ceschiatti. O museu se destaca mais por organizar exposições de arte contemporânea do que por seu acervo, mas conta com obras de Portinari, Di Cavalcanti e Alfredo Volpi.

Recife:

Instituto Ricardo Brennand – Um castelo Medieval no meio de Recife já é o suficiente para instigar uma visita a este museu. Mas a visão de Ricardo Brennand era maior do que apenas uma construção megalomaníaca e lá se encontram uma exposição de armas brancas e armaduras medievais, uma pinacoteca com obras do pintor holandês Albert Eckhout, que veio ao Brasil durante o século 17 retratar paisagens e cotidiano, e uma biblioteca composta por obras raras que pertenceram ao historiador José Antônio Gonçalves de Mello e ao escritor Édson Nery da Fonseca

Instituto Ricardo Brennand - Recife

Manaus:

Teatro AmazonasMuseu do Teatro Amazonas – Construído nos estilos neo-clássico e art-noveau durante o ciclo da borracha, no final do século 19, o prédio possui em sua arquitetura ornamentos que fazem referências a compositores e dramaturgos clássicos como Mozart, Chopin, Rossini e Moliére.

Ok… vou parar por aqui… o resto é com vocês. Se alguém tiver alguma dica para dar, sinta-se a vontade para usar os comentários… afinal eles estão ai para isso mesmo

Pedro Serra

Como falei sobre o Movimento Slow Food no meu post anterior, achei que seria legal explicar o que realmente é isso. O movimento não significa uma certa bahianidade no ato de servir (que os bahianos me desculpem o estereótipo, mas não fui eu que criei. Não posso fazer nada), mas é uma resposta aos fast foods da vida, com suas comidas industrializadas, gordurosas e que mudaram os hábitos alimentares das pessoas, levando-as a não mais ter o hábito de sentar-se a mesa e apreciar o ato de comer.

 

A filosofia do Slow Food é a de que todos têm o direito de comer bem, e a responsabilidade de defender a herança culinária, as tradições e culturas que tornam possível esse prazer. A intenção é devolver ao alimento a sua dignidade cultural, e para isso a ecogastronomia é a chave. Os adeptos do movimento defendem um novo modelo de agricultura e o uso sustentável da biodiversidade, utilizando produtos artesanais de qualidade especial, produzidos de forma que respeite tanto o meio ambiente quanto as pessoas responsáveis pela produção. Além disso, são co-produtores, pois são parceiros no processo de produção dos alimentos que consomem.

 

Fundado na Itália em 1986, o movimento hoje é uma associação sem fins lucrativos, com mais de 80 mil membros e escritórios na Itália, Alemanha, Suíça, Estados Unidos, França, Japão e Reino Unido, além de apoiadores em 122 países. No Brasil, os Convivia – núcleos locais do Slow Food – estão presentes nas cidades de Brasília (DF), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP), Belém (PA), Fortaleza (CE), Florianópolis (SC), Pirenópolis (GO), Montes Claros (MG), Piracicaba (SP) e Tiradentes (MG). Além dos Convivia, existem atualmente 59 comunidades do alimento distribuídas em todas as partes do Brasil, e a Fundação Slow Food para a Biodiversidade atua na proteção de alimentos 100% nacionais, de sabores esquecidos e ameaçados de extinção. Na lista encontram-se alimentos como o arroz vermelho, o babaçu e a farinha de batata doce krahô (se alguém já tiver ouvido falar deles, ganha um prêmio do blog).

Para saber mais: http://www.slowfoodbrasil.com/

Após mais de um ano no ar, com poucas mudanças, essa minha lista de albergues estava precisando de atualização e organização. Com mais de 30 mil visitas desde outubro de 2007 e mais de 200 visualizações por dia atualmente, achei que os leitores mereciam mais. Agora vocês vão encontrar mais albergues, listados em ordem alfabética e com os links mais visíveis (basta clicar no nome do albergue). Só para dar uma ideia, o número de estabelecimentos da lista pulou de 52 para 75.

Para os que querem ajuda, tento sempre responder aos comentários, dando instruções de localização, acesso, transporte e tal. Infelizmente, não consigo responder a todos… mas eu tento.

Se você não conhece a cidade, leia o post ‘Rio de Janeiro: o guia completo’, com todas as dicas, roteiros, endereços, telefones, links e preços que você precisa para tornar sua viagem à cidade inesquecível.

Para os albergues do interior do estado, em cidades como Búzios, Paraty, Angra dos Reis, Petrópolis e tal, veja a ‘Lista de albergues do estado do Rio de Janeiro: interior e litoral’

Se você veio parar aqui no blog diretamente de algum mecanismo de busca, clique aqui para conhecer os outros posts do Sem Destino, com muitas informações, dicas e curiosidades para quem gosta de viajar.

Copacabana

Barão Copa Hostel – Rua Emílio Berla, 41 – 3269-1236 – a partir de R$ 30,00

Bamboo Rio Hostel – Rua Lacerda Coutinho, 45 – 2236-1117 – De R$30,00 a R$170,00

Brazuca’s Hostel – Avenida Nossa Sra.de Copacabana, 1102, casa 07 – 2247-2623 – De R$25,00 a R$120,00

Casa Karioca – Rua Emílio Berla, 180 – 3734-2235 – a partir de R$30

Casa da Valeska – Rua Barata Ribeiro – 2547-6069 – A partir de R$ 110 (quarto)

Che LagartoChe lagarto
Anita Garibaldi #87 – Copacabana – 2256-2776 – De R$38,00 a R$120,00

Santa Clara #304 – Copacabana – 2257-3133 – De R$25,00 a  R$35,00

Castelo Bed & Breakfast – Rua Saint Roman, 20 – 2521-5130 – A partir de R$ 35,00

Copa Hostel – Av. Nossa Sra. de Copacabana, 1077 – 2521-1952  – De R$45,00 a R$120,00 (HI)

Copa Beach Hostel – Rua Miguel Lemos 31 / 201 – 3269-4093– A partir de R$ 50,00

Copacabana Beach House – Rua Leopoldo Migues, 10 – 2255-8374 – De R$35,00 a R$120,00

Copacabana Tropical Hostel – Travessa Frederico Pamplona, 20 – 2547-0800 – De R$25,00 a R$110,00

Mellow Yellow

Mellow Yellow

Copacabana Wave Hostel – Travessa Cristiano Lacorte, 46 – 2227-1846 – 3511-2846 – De R$30,00 a R$100,00

Copinha Hostel – Rua Felipe de Oliveira, 11 – 2275-8520 – 2275-9011 – De R$33,00 a R$100,00

Hostel Copa Praia – R. Tenente Marones de Gusmão, 85 – 2547-5422 – copapraia@velox.com.br

King George Hostel Travessa Guimarães Natal, 12 – 2279-7113

Mellow Yellow – Rua General Barbosa Lima, 51 – Copacabana – 2547-1993 – A partir de R$30,00

Newton´s Roof Top – Rua siqueira Campos, 180 – 2545-7499 – De R$25,00 a R$200,00

Rio Backpackers – Travessa Santa Leucádia, 38 – Copacabana – 2236-3803 – De R$30,00 a R$100,00

Rio Rockers

Rio Rockers

Rio Rockers Hostel – Rua Toneleiro, 376 – 3511-2211

Stone of a Beach – Rua Barata Ribeiro, 111 – 3209-0348 – De R$30,00 a R$120,00

Walk On The Beach Hostel – Rua Dias da Rocha, 85 – 2545-7500 – De R$25,00 a R$35,00

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Ipanema

Adventure Hostel

Adventure Hostel

Adventure Hostel – Vinícius de Moraes, 174 – 3813-2726

Arpoador Beach Hostel – Rua Bulhões de Carvalho, 470 – 2267-7707 – A partir de R$ 25,00

Bonita Ipanema – Rua Barão da Torre, 107

Casa 6 Ipanema Rua Barão da Torre, 175 – Casa 6 – 2247-1384

Che lagarto – Paul Redfern #48 – Ipanema – 2512-8076 – De R$45,00 a R$130,00

Colinas Residência – Rua Saint Roman, 338 – 3813-7272

Crab Hostel Brasil –  Rua Prudente de Moraes, 903 – 2227-6130 – De R$32,00 a R$110,00

Crab Hostel – Rua Prudente de Morais, 903 – 2227-6130 – De R$32,00 a R$110,00

Girl From Ipanema – Rua Barão da Torre, 175 – Casa 3 – 3507-2165 – a partir de R$ 35

Hostel Harmonia – Rua Barão da Torre 175, casa 18 – 2523-4905 – A partir de R$ R$45,00

Ipanema Beach House – Rua Barão da Torre, 485 – 3202-2693 – De R$45,00 a R$140,00

Ipanema Sun – Rua Joaquim Nabuco, nº 165 – 2513-1978 – De R$15,00 a R$25,00

Ipanema Wave Hostel – Rua Barão da Torre, 175 – Casa 5 – 2247-1384 – De R$35,00 a R$120,00

New Ipanema – Rua Barão da Torre, 175 – Casa 1 –  A partir de R$ 35,00

The Lighthouse

The Lighthouse

Piratas de Ipanema – Rua Joaquim Nabuco, 165 – 2227-6580 – A partir de R$ 25,00

Rio Hostel Ipanema – Rua Canning, 18 – 3852-0827 / 2224-6903 – De R$37,00 a R$120,00

Terrasse Hostel – Rua Farme de Amoedo, 35 – 2247-6130

The Lighthouse – Rua Barão da Torre, 175 – Casa 20 – 2522-1353 – De R$45,00 a R$120,00

The Mango Tree Rua Prudente de Morais, 594 – 2287-9255

Leblon

Fátima Macintyre Guesthouse – Rua General Venâncio Flores, 555 / ap.101

Lemon Spirit

Lemon Spirit

Lemon Spirit – Rua Cupertino Durão, 56 – 2294-1853

Santa Tereza

Albergue Santa Teresa – Rua Hermenegildo de Barros, 40 Sta Teresa- 2221-2026 – De R$20,00 a R$60,00

Best Hostel-Rio – Rua Pinto Martins, 9 – 2507-9136

Brazil Hostel – Rua Francisco Muratori, 10

Casa 579 – Rua Dr. Julio Otoni 579, Santa Teresa – Rio de Janeiro, Brasil – A partir de R$ 40

Rio Hostel

Rio Hostel

Rio Hostel Santa Teresa – Rua Joaquim Murtinho,361 – 3852-0827 – 9984-1679 – De R$37,00 a R$120,00

Rose House – Rua Paschoal Carlos Magno, 92 – A partir de R$40

Terra Brasilis Hostel – Rua Murtinho Nobre, 156 – 2224-0952 – A partir de R$25,00

Trip Hostel – Rua Joaquim Murtinho, 514 – 2507-0916 – 2507-0916 – De R$30,00 a R$100,00

Vila Casanova – Ladeira do Castro, s/nº – 3852-8939 – De R$60,00 a R$150,00

Vila Leonor – Rua Costa Bastos, 681 – 2526-7175 – A partir de R$ 28,00

Botafogo / Humaitá

Albergue Cultura Carioca – Rua Jornalista Orlando Dantas, 7 – 25513006 – a partir de R$ 40

Ace Backpackers – Rua São Clemente, 23 – 2527-7452 – De R$25,00 a R$130,00

Alpha Hostel – Praia de Botafogo, 462/casa 3 – 2286-7799 – De R$30,00 a R$100,00

Botafogo Easy Hostel – Rua Bambina, 158 – 2527-4536 – De R$30,00 a R$120,00

Brothers Hostel (HI) – Rua Farani, 18 – 2551-0997

El Misti Hostel – Praia de Botafogo, 462/casa 9 – 2226-0991 – 2226-6368 – De R$29,00 a R$120,00

Golden Lion – Rua Visconde Silva, 55

Green Hostel Rua Guilhermina Guinle, 151 – 2535-2302

Rio Hostel Rua General Dionísio, 63 – 2286-0303 – 2286-5652

Rio Party Hostel – Rua Henrique de Novais 71 – A partir de R$ 30

Sun Rio Hostel – Praia de Botafogo, 462/casa 5 – 2226-0461 – De R$35,00 a R$120,00

Tupiniquim Hostel Rio de Janeiro Rua São Manuel, 19 – 2244-1286

Vila Carioca Hostel – Rua Estácio Coimbra, 61 – 2535-3224 – 2286-3652 – De R$29,00 a R$140,00

Lapa

Samba Vila

Samba Vila

Samba Villa – Rua Evaristo da Veiga, 147 – 2232-4607 –  partir de R$19,00

Pousada Bonita – Rua Pinto Martins, 9A

Glória

Cidade Maravilhosa Hostel – Rua Hermenegildo de Barros, nº 19 –  3970-3926

Urca

Carioca Easy Hostel – Rua Marechal Cantuaria, 168 – 22957805

Flamengo / Catete

ArtHostel Rio – Rua Silveira Martins, 135 – 2205-1983

Albergue Flamengo – Rua Silveira Martins, 183

Hostel República – Rua Silveira Martins, 139 – 2556-2315 – a partir de R$ 37,00

Maracanã

Aquarela SweetHome – Av.Maracanã, 351

Cosme Velho

Casa Caminho do Corcovado – Rua Filinto de Almeida 283 – A partir de R$ 90,00

São Conrado

Butterfly Vanazul – Estrada das Canoas, 101 – 3256-3233

Zona Oeste

green-surfGreen Surf Hostel – Estrada Boca do Mato, 111 – casa 10, Vargem Pequena – 8789-8615/8626-4340

Rio Surf n´Stay Rua Raimundo Veras, casa 1140 – Recreio dos Bandeirantes – 3418-1133

Albergue dos Esquilos – Estrada dos Bandeirantes, nº8612 – Jacarepaguá – 2442-2120 – De R$30,00 a R$75,00

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